segunda-feira, 26 de março de 2012

Doce Infância II




levantou e foi a um bar que havia em um hotel ali pediu um uísque e bebeu bem devagar, perguntou ao “barman” se não havia a possibilidade de se ouvir ali Maysa, o barman aceitou lhe o pedido, Henrique bebeu a bebida ao som de Maysa, chorou sem pudor, e o coração apertava ainda mais, era como se algo fosse acontecer, como se fosse morrer, sentia aquilo como se fosse inevitável. Pagou a bebida agradeceu ao “barman” e ia saindo, porém voltou e perguntou ao moço se poderia fazer uma ligação, ligou à casa de Felipe, mas sua irmã lhe avisou que ele já havia ido à universidade, Vera perguntara se tinha acontecido algo, se precisava de ajuda, mas ele agradeceu, disse que estava tudo bem, ligou ainda para Clarice mais ela também não estava em casa, pagou a ligação, agradeceu de novo e saiu, as lágrimas caiam por baixo dos óculos escuros. Vagou ainda por um bom tempo na orla, sentiu uma solidão que não experimentava há muito tempo, mais sentia que algo iria acontecer... Já era o segundo horário vespertino e ele não havia chego a universidade, Felipe e Clarice ligou para a Livraria e Barbara lhe disse que ele havia dito que o próprio Felipe iria busca-lo, Clarice despistou e disse que os dois não haviam chego mais deve que chegaria logo, os dois ficaram preocupados, mais como não era a primeira vez que Henrique fazia isso foram para a cantina... Henrique ficou mais ou menos uma hora ouvindo o som das ondas, saiu enfim para o campus (continua)   

*Imagem livre de internet
**Romance que escrevo
***Não houve correção de Lingua Portuguesa. 

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